Noite assombrada. [TERROR]

Ao que surge da minha parte, uma grande revelação. o terror.
Espero agradar.
: )

Ando perdida no bosque com os meus amigos, estamos desesperados, estamos sujos da lama que escorre no chão, da chuva que não pára de cair. Temos uma tenda por montar mas não é possível o fazer-mos com tanta chuva e vendaval, é impossivel arranjarmos um abrigo seguro, um local onde ninguém nos possa matar. Sim, havia perigos eminentes neste local imundo, vozes do além, espíritos. Estou com medo, medo que algum de nós seja apanhado, medo de ser apanhada ou de perder alguém. Ouço um corvo, assusto-me, ouço qualquer outro ruído, assusto-me. É mlancólico, isto, estou cheia de medo, medo de morrer. Um barulho assombra o bosque, caio no chão e fico pra trás, todos fogem, todos se esquecem de mim, pensando que escapariam do verdadeiro medo. Um animal, paranormal, cai para cima de mim e morde o meu pescoço, morde-o e suga todo o sangue possível, tornando-me igual a si. Os meus olhos estão vermelhos, sinto o meu poder acrescetar, sinto-me forte, SINTO-ME VIVA. O meu desejo é procurar e encontrar os que pensava meus amigos e sugar-lhes o sangue que os mntém vivos, matando-os e tornando-os iguais a mim. - VAI, VAI, MATA-OS COM O TEU PRAZER. - exigia o meu mestre, este profissional, sugador de sangue de almas inocentes.
Estão perdidos, formando um grupo, chorando a minha morte. Formo sombras e faço ruídos assustadores, tento segui-los sem denunciar os meus passos. Agarro um deles, agarro o primeiro que me abandonou, agarro aquele que amava quando era gente, espetando-lhe as minhas garras afiadas no peito, infiltrando-se no coração. A luz do luar faz-me permanecer acordada durante a noite, atacando apenas de noite, anoitecendo o meus poderes sobrenaturais mortíferos. Era inocente até conseguir sugar o sangue dele, sugar o sangue que lhe percorria as veias sanguíneas. Como me sabia bem, arrancar os pedaços de carne daquele corpo, sugar o sangue e alimentar o meu espírito, fortalecendo-me cada vez mais. Como cada vez mais vou enfortecendo, consigo tornar-me como o mestre, previligiando novas sombras, assustadoras.
Páram numa casa velha, queimada por um incêndio, queimada por dor e melancolia, agonia e tristeza, uma casa chamada assombrada. Nesse velho casarão, eram habitualmente todas as reuniões sobrenaturais, onde reunia-mos todos os cadáveres executados por nós. Naquele cume, tudo era perigoso, tudo, inclusivé eu, que me tinha tornado um perigo eminente. Integrei-me nesse casarão e repeli-os de medo, incondicionalmente, tornando a sua fraqueza ainda maior. Não havia tempo para pesar em qualquer motivo ou razão, queriam fugir. Surgi no seu meio envolvente, assustando-os cada vez mais, tentando agarrar todos de uma só vez, sugando-os a todos. Ao tentar assustá-los, roubando a carne fria de um ser humano, arrancando sem piedade os membros de um corpo fraco, sou surpreendida por trás, apunhalada e desonrada - DESAPARECE. - o punho que me estava entaldo, exerce uma luz, uma libertação de ser humano, eu própria. Joe agarra no meu corpo sobrenatural, que ainda está vivo, este que ao fixar os seus olhos vermelhos o mata de ódio e arranca o coração com as suas próprias garras.

está giroo *.*
fez-me bué impersão ler isto xD

esta giro. mas tambem me tenho medo xD
amo-te amor.

OMG
esta maravilhos assustador mas maravilhoso
pela primeira vez fiquei completamente presa por um texto :O

amote Ines Maria

ai que medo, meu deus. sou tão maricas -.-
opá tens jeito para escrever coisas assustadores, a ver se fazes outro assim, que apesar de ter medo, gosto de ler.
faz mais destes faz *-*