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 A Luz da Realidade (original :$)

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BeatrizInácioJJ
poison ivy
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BeatrizInácioJJ


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MensagemAssunto: A Luz da Realidade (original :$)   A Luz da Realidade (original :$) EmptySeg maio 25, 2009 10:52 pm

A Luz da Realidade:
Detroit, 2001

Chamo-me Mandy Roswell, vivi grande parte da minha vida com os meus pais. Era uma "partygirl". Os meus pais ganhavam o suficiente para eu gastar dinheiro que quisesse. Era sem duvida uma princesa.
Estava no penultimo ano do ensino secundário e para festejar os meus 17 anos organizei uma festa para todo o pessoal da escola. Foi, sem sombra de duvidas, a festa do ano.
Foi a festa dos meus sonhos, até altas horas da manhã.
Acordei no outro dia, já passavam das duas horas da tarde e dparei-me com um maravilhoso Porshes prateado à minha espera, quando olhei pela janela do meu quarto.
Quem teria sido?! É claro, o John Silverstone, meu namorado. Um gande cavalheiro, com cabelos e olhos castanhos escuros e com um corpo bem trabalhado do ginásio
Era o nosso terceiro ano como namorados. Não havia paixão, ambos tinhamos consciência disso, mas como éramos os dois populares e grandes amigos, tudo bem. Pelo menos era o que eu pensava acerca da nossa relação...
Continuando, foi o nosso terceiro e último aniversário de namoro que tivemos juntos.
Ancontece que, por vezes na vida, algo muda, algo que não podemos impedir. Algo ou alguém, e foi o que sucedeu na minha vida.
O seu nome era Daniel Gerard. Foi contratado pela minha mãe para ser o seu motorista privado.
Foi na noite de sexta-feira, 23 de Agosto, a noite depois do meu aniversário.
Embebedei-me... Estava completamente bêbeda. Só para terem uma noção, não me consegui levantar do banco do bar.
No mesmo bar estava o Daniel. Ele viu o meu estado lastimável e levou-me para casa. Ainda hoje tenho vergonha do sucedido. Mas se eu não me tivesse embebedado nada seria como é hoje.
Ele levou-me para casa, entrámos pelas traseiras da casa. Seguimos para a cozinha, lá serviu-me um café bem forte e um sumo de limão [acho que foi isso]. Passámos pelo hall, subimos as grandes escadas (odeia do meu pai, que acha que por ter mais escadas em casa é um homem mais poderoso); atravessámos o corredor, visto que o meu quarto era o ultimo e ele deitou-me na minha cama. Adormeci de imediato.
Acordei na manhã seguinte com uma ressaca daquelas que só eu sei. Olhei para a mesa de cabeceira e encontrei duas apirinas e um bilhete a dizer: " Acho que lhe farão bem ". Só podia ter sido o Daniel, é claro. Nesse momento fiquei-lhe imensamente agradecida.
Tomei banho, vesti-me e saí de casa. Afinal o dia não acaba por causa de uma ressaca. Eram 8:30h da manhã e quria agradecer a Daniel pelo que el fez na noite anterior. Se não fosse ele a esta hora ainda não tinha conseguido chegar a casa.
Acabei por o encontrar ao pé do carro da minha mãe. E tenho que admitir, aquele fato azul escuro ficava a matar com aquele cabelo louro, à escovinha, e a cara de surfista [a barba por fazer é um aspecto importante].
Cheguei-me para o pá dele e agradeci-lhe, ele apenas disse que era a obrigação dele. Perguntei-lhe o porquê de ser obrigação e ele disse que o meu pai o tinha mandado seguir-me caso eu me embebedasse e para me trazer para casa, o que acabou por acontecer. Mas, apesar de ter ouvido aquilo, não me importei nada, de facto, até me sentia agradecida, porque daso contrário não tinha passado uns belos minutos ao colo do Daniel, sim, porque eu mal me conseguia levantar, quanto mais andar.
Ele acabou por aceitar os agradecimentos e eu preparei-me para mais um sábado de compras com as minhas amigas. Mais um sábado da minha vida.
Cheguei a casa e decidi ficar a noite em casa. Apetecia-me dormir.
Eram umas 21:30h, já eu estava enfiada na cama com o pijama vestido. Bateram á porta. Era o Daniel, que veio dizer-me [com aquela voz grossa] que vinha da parte da minha mãe e que apartir daquele dia era o meu guarda costas pessoa, porque estava farta da minha rebeldia e da minha irresponsabilidade. Ele tinha que me seguir para todo o lado, todos os dias.
- A culpa não é minha, são ordens da sua mãe - disse ele.
- Mas ela não tinha o direito! - disse irritada - Não tinha! Não tinha!
- Tendo ou não razão, esta nopite terei que ficar aqui consigo. Esta e todas as outras.
Nem podia acreditar no que me estava a acontecer. Só a mim é que me aconteciam coisas destas!
Eu e o Daniel estivemos a falar a noite toda. Descobri que esteve na Força Aérea. Isso explicou o cabelo á escovinha e o maravilhoso corpo. Soube também que a mãe morreu á nascença do irmão e o pai os largou num orfanato. Falámos a noite toda, e lá se foi a minha ideia de dormir a noite inteira. No outro dia de manhã disse-lhe para se preparar porque íamos a L.A. ver um concerto dos Rolling Stones.
Ele, claro, concordou [também não tinha remédio]. Apanhámos o avião e fomos. Foi uma viagem calma, embora eu tenha achado o Daniel nervoso. Estava a suar bastante e não parava quieto com os pés. Reparei que sempre que havia uma ligeira torbulência ele tinha o tique de morder o lábio inferior. Talvez tivesse medo de andar de avião. Quem sabe?! Não me atrevi a perguntar-lhe, seria indelicado da minha parte.
Por fim o avião aterrou. Não tinhamos grande bagagem, mesmo assim fiz o Daniel carregar com tudo até ao carro que tinha alugado.
Ele conduziu até ao hotel. Ficámos lá a noite. O concerto foi uma loucura e quando cheguei ao carro, a caminho do hotel, e me sentei adormeci logo.
Tornei a acordar na manhã seguinte, mas eram por volta das 10h. Levantei-me e vi-o a fazer uns exercícios [devia ser um hábito da força aérea]. Aqueles adbominais trabalhados, aqueles braços musculados, aquela cara latina, ó Meu Deus! Quando me viu vestiu logo a t-shirt que tinha ao seu lado.
- Desculpa, não reparei que já tinha acordado.
- Não tem importância, e já agora trata-me por tu... Já tomas-te o peueno almoço?
- Já sim, e trouxe-te o pequeno almoço, visto que a sala de refeições fechou à uma hora atrás.
- Ahh, obrigada.
Tomei o pequeno almoço. Não pude de deixar de reparar, através dos vidros que estava um minha frente onde se via o reflexo dele, que ele estava a olhar para mim. Entretranto o meu telemóvel tocou, era o John. Queria saber onde é que eu estava, com quem, etc. Ele conseguia ser tão chato quando queria [e quando não queria também]. Estava sem paciência para as cenas de cíumes dele e disse-lhe que tinha tirado uma semana só para mim. E desliguei o telemóvel.
- Uma semana?! - perguntou o Daniel atrapalhado.
- Foi só para ele me parar de chatear!
- Mas hoje voltamos a casa...ele vai reparar de certeza.
- Bem, é Julho, podemos ficar aqui mais uma semana...
- E o que vais fazer aqui?!
- Estamos em L.A., podemos fazer o que quisermos.
- Então, mas não seria melhor avisar os teus pais?
- Trata tu disso - disse-lhe despreocupada [mais uma vez a minha irresponsabilidade dominava] - eu tenho que tratar do programa da semana.
- Como queiras...
Ele foi telefonar aos meus pais enquanto eu fui tomar banho e me vesti... Ele também tratou da reserva do quarto para o resto da semana.
Passámos o dia de loja em loja. Comprei de tudo um pouco. Um "dia produtivo", como costumo dizer.
Á noite fomos até um bar do outro lado da cidade. Quando o Daniel foi á casa de banho, eu bebi uns quantos shots. Mais uma vez, embebedei-me... Só m elembro de acrdar no quarto com mais uma ressaca daquelas. Mas desta vez, recebi um sermão do Daniel.
- Tens consciência do que andas a fazer?
- Anh?! O que queres dizer?
- Que andas a desperdiçar a tua vida com o alcool. São sabes sair á noite sem te embebedares?!
- Desculpa?! - disse eu com a ressaca a fazer-se notar em mim.
- É verdade! Já ouviste falar em fígado? Estás a estragar o teu com o alcool.
- E o que tens a haver com isso?! - sem pensar, disse-o!
- Nada! - ripostou ele - Aliás sou só teu guarda costas, não tenho nada a haver com a tua vida.
- Então é bom que não me chateies com isso. Eu faço o que quero!
Acabámos por não nos falar o resto do dia. De noite, voltei a sair. Estava tão furiosa com a conversa que tivéramos de manhã que bebi tudo o que consegui, fumei umas "passas" e acabei por desmair na pista de dança.
******
Acordei. Não sabia ao certo quanto tempo tinha passado. Olhei para o lado e vi o Daniel a chorar. Quando tentei levantar a cabeça senti-me zonza... O Daniel levantou-se de sobressalto da cadeira onde estava sentado. Limpou as lágrimas e debroçou-se sobre a minha cama.
Eu estava estupefacta com o que tinha acontecido.
- Desculpa... - disse ele atrapalhado, ainda a limpar as lágrimas.
- Desculpa eu... - mal conseguia falar e tão mal sisposta que me sentia.
- Desculpa chorar.
- Não tens que pedir. Obrigada por me trazeres para o hospital e por tomares conta de mim. - apercebi-me naquele momento que quem me "salvara" de todas as minhas loucuras fora ele.
- Fazia parte do meu trabalho...
Mais uma vez aquela desculpa esfarrapada.
- Não, não fazia...
A cara dele empalideceu. Sntou-se novamente na cadeira. Reparei nas suas mãos que tremiam.
- O que se passa? - pergunte, usando todas as minhas forças para me conseguir sentar na cama.
Ele não respondeu, pegou no telefone e marcou um número.
- É da parte dos Roswell?! - perguntou ao telefone.
Esteve uns quantos minutos ao telefone. Quando desligou virou-se para mim e disse-me que os meus pais mew deixavam ficar em L.A. mais uma semana e que não sabia de nada do que se tinha passado.
******
Dois dias depois tive alta do hospital. Quando chegámos ao htel o Daniel abriu a porta do quarto e foi-se por em frente de uma janela que dava para a baixa da cidade. O sol ewstava a pôr-se e tda a cidade ficara em tons de laranja.
Entrei para o quarto.
- Desculpa - foi a única coisa que consegui dizer. Não percebi porque não entrou no quarto de hospital naqueles 2 dias antes. Não me veio mais nada à cabeça a não ser o "desculpa".
Ele não me respondeu. Irritei-me e bati com a porta. O estrondo fez-se sentir em todo o quarto. Olhei para o vidro e, vendo o seu reflexo no espelho, reparei em algumas lágrimas que lhe caiam do rosto. Cheguei-me para o pá dele e abracei-o. Não sei porquê, mas abracei-o.Senti os seus braço a a envolverem-me como o calor de uma fogueira numa noite de Inverno. Sentia-me tão bem junto dele. Mas depressa o sonho se desfez.
Ele separou-se de mim e limpou as lágrimas que lhe cobriam os olhos.
- Porquê?! - disse ele - porque é que tenho que gostar de ti?!
Não consegui responder... Foram uns longos minutos de silêncio naquele quarto. Fui-me aprxiamando dele, á medida que os segundos passavam.
E, ali estava eu. Com os meus lábios colados aos dele. Senti-me tão quente.
Passou-se a noite e nós falámos. Soube que o seu irmão morreu devido ao alcool. Daí ele ter chorado tanto. No outro dia acordei e ele estava ao meu lado. Estava ainda a dormir. Reparei na sua serenidade. Tão lindo e tão silencioso [nada como alguns homens que parecem porcos a ressonar].
Tomámos o pequeno almoço de mãos juntas. Durante o dia passeámos em parques da cidade e de noite fomos os dois para o quarto. Mandámos vir o serviço de quartos. Jantámos e acabámos por fazer amor durante a noite. Lembro-me como se fosse hoje. Os nossos corpos juntos como duas flores de primavera a desabrucharem no mesmo ramo.
Passamos a semana a trocar beijos, abarços e carinhos.
Quando chegámos a minha casa e anunciámos o namoro os meus pais disseram que estavam felizes e que apoiavam, visto o Daniel ser um homem responsável.
Depois?! Depois nada... Hoje sou feliz com o Daniel. Casámos e vivemos em Los Angeles, a nossa cidade.



É grande, eu sei, mas a minha stora de português disse que valia a pena ler e que se emocionou :$
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Inês Fialho
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MensagemAssunto: Re: A Luz da Realidade (original :$)   A Luz da Realidade (original :$) EmptySeg maio 25, 2009 11:59 pm

esta muito giro! xD
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MensagemAssunto: Re: A Luz da Realidade (original :$)   A Luz da Realidade (original :$) EmptySex Jun 24, 2011 6:17 pm

Está completamente fantástico ..


Sim a tua stora tinha razão, vale mesmo a pena ler ..


Tens uma veia para a escrita, acredita ..


Gostei mesmo ..
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MensagemAssunto: Re: A Luz da Realidade (original :$)   A Luz da Realidade (original :$) Empty

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