Por favor, leiam atéé ao fim *.* eu quando me ponho a escrever dá nisto: textos grandes, mas por favor, leiam e deiam a vossa opinião. mesmo que sejam criticas más, são construtivas.
--------------------------------------------------------------Já me questionei tantas vezes se existe perfeição. A verdade é que eu sei que existe, cada vez que olho para a tua foto, os teus quadros e retratos. Sei que a perfeição existe quando olho para o teu corpo,
(pois tens uns óptimos músculos), o teu cabelo, os teus olhos, o teu rosto, o teu sorriso, mas ainda assim, não te amo por causa disso.
Não te amo pela fama e dinheiro (é coisa que
jamais faria), não te amo pelos amigos excessivos que tens, não te amo pelos bens materiais que tens,
NÃO! Não te amo por isso.
Amo-te, sim, pela tua maneira de ser. A maneira como falas, olhas, andas, comes, sorris, a tua maneira em palco, sem dúvida. A forma como tu sempre dizes que tens as melhores fãs do mundo.
Amo-te por isso. Sempre que acordo, penso em ti. Todos os quadros, molduras, livros e posters que estão no meu quarto, ajudam a que isso aconteça.
Tu és,
sem dúvida, o melhor rapaz do mundo, sem exageros. Contudo, és um abuso, desculpa a expressão. Mas juro que nunca pensei amar tanto alguém como te amo. Mesmo não te conhecendo, nunca te vi, não sei como és. Apenas te vejo em série, em quadros, molduras, livros, vídeos (…)
Sabes…todas as noites, antes de dormir, penso em ti. E sonho muitas vezes contigo. Durmo agarrada a uma estrela, para fazer de conta que és tu. Era a ti que eu queria ao meu lado, bem juntinho a mim, para me protegeres de todos os meus medos e problemas.
Adormeço a pensar que…tudo o que escrevo não passa de simples textos onde me posso entregar completamente e ser quem sou. Gostava que tudo fosse verdade.
Onde tu estás é onde eu gostava de estar. Próxima de ti e tu de mim. Juro que preciso e quero encontrar-te. Porque tu és a razão porque eu escrevo, canto, danço, até penso.
O tempo passa tão depressa e nós não damos conta, mas não me imagino a viver sem ti por muito mais tempo. Eu quero-te sempre comigo, a meu lado.
Gostava de estar contigo todas as noites, para te ver dormir ao meu colo e poder mexer-te no cabelo e no rosto. Poder aconchegar-te e tu a mim. Se pudesse, faria qualquer coisa para te ver.
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Bom, estou a dormir. Agora, neste exacto momento, fui invadida por um sonho. Um sonho que, talvez mude a minha vida. Um conto de fadas, acho.
Estou encostada à parede do meu quarto, mais próxima da cama. A parede que está rodeada de posters. Está escuro. Apenas a luz da rua incide no quarto. Estou, como já disse, encostada à parede do meu quarto, mais próxima da cama. Deixo-me cair levemente e coloco as mãos na cabeça. Começo a chorar compulsivamente, não consigo parar. Vou abanando a cabeça, porque nada está certo. Penso o quão bom era estar ao lado do rapaz que mais amo. Penso porque é que tudo tem que ser assim, tão árduo, mas nunca chego a nenhuma conclusão. Só me apetecia estar no outro lado do oceano e poder estar, em cada época festiva, com essa pessoa. Quem diz “época festiva”, diz, obviamente,
todos os dias da minha vida.De repente, ouço alguém bater à porta do meu quarto. Julgo ser a minha mãe ou o meu pai, ou até talvez o meu irmão. Limpo as lágrimas rapidamente, levanto-me e vou abrir a porta.
Era a minha mãe. Perguntou se eu estava a chorar, mas respondi que não para não a preocupar. Tentou insistir, dizendo que do seu quarto conseguia ouvir-me chorar. Fui persistente e voltei a dizer que não. Resumindo, voltei a mentir, coisa que era raro fazer, mas naquela altura, senti necessidade de o fazer. Não ia dizer à minha mãe que estava a chorar por causa de um rapaz, da América, que eu nem sequer conhecia.
Deu-me um beijo na testa e voltou para o seu quarto.
Voltei a sentar-me, mas desta vez, perto da janela. Olhava para o lado de fora da mesma e conseguia ver a chuva a bater no vidro e conseguia ouvir o vento. As árvores estavam agitadas, pois o vento era forte. Levanto-me e ponho os braços no parapeito da janela. Vejo algum lixo que estava no chão, a esvoaçar. A chuva quase que entope as sarjetas que estão encostadas ao passeio.
Ouço, mais uma vez, alguém bater à porta. Desta vez era o meu irmão a perguntar o que é que eu estava a fazer ainda acordada. Disse-lhe que estava com insónias. Voltou para o conforto do seu quarto, da sua cama, dos seus lençóis.
Agora, vou-me deitar. Acho que já estou bem e já expulsei tudo o que sentia. Tudo o que estava por chorar, fi-lo no momento.
Estou a deitar-me. Pego nos lençóis para me tapar, mas, batem à porta novamente. Um toque suave, diferente. Não penso que seja o meu pai. Muito menos a minha mãe e o meu irmão. Dou permissão para entrar, mesmo não sabendo quem é. Afasto agora os lençóis de mim e deparo-me com…o rapaz mais perfeito que existe. Estou estupefacta. Pergunto se é mesmo ele, ao qual ele responde que sim.
Começou agora mesmo a aconchegar-me com delicadeza.
«Mas…como é que tu vieste aqui parar?», perguntei.
«Shiu…», respondeu amavelmente, levando um dedo à boca quando fez o som.
«Como é que ninguém aqui em casa deu por ti?», questionei-o, agora baixinho.
«Enquanto tu dormias, durante todos estes dias passados, eu falava contigo, nos teus sonhos, não te lembras?», interrogou-me, com uma voz mansa, mas ao mesmo tempo forte, voz de homem a sério, como nos contos de fadas. «Era eu que entrava em todos os teus sonhos, sem nunca dares por nada. E sim, fui eu que te fiz acordar esta noite para que tu me pudesses ver, tocar-me, sentir-me, dizer-me tudo o que sempre quiseste. Eu vim da América, só mesmo para poderes dizer o que sentes e
eu puder fazê-lo também.»
Estou a pensar se ouvi bem, mas acho que sim.
Saí dos lençóis que me aconchegavam. Ainda não estava em mim. Tê-lo ali tão perto, fez com que uma lágrima saísse do meu olho. Percorreu o meu rosto, agora está no pescoço.
«Diz. Diz agora tudo o que queres.», pediu.
«Eu…eu…bem, eu…
amo-te. É tudo o que tenho a dizer, estou sem palavras.»
«Eu nunca te tinha visto pessoalmente, mas todas as noites, também sonhava contigo e sabia que também o fazias. Mesmo longe um do outro, estávamos perto. Eu via as tuas fotos em todas as redes sociais em que estás inscrita. Via também as bonitas frases que me enviavas. A mim e aos meus irmãos. Mesmo sem obteres resposta, fazias isso todos os dias, com esperança que te respondêssemos. Hoje…aqui estou eu. Frente a frente contigo. Tenho a certeza que estou aqui com um propósito. Propósito esse que vai servir para também dizer o quanto te amo.
Eu amo-te.Agora mesmo, pegou na minha mão e olhou-me nos olhos. Mordi o lábio, indecisa se o beijava ou não.
«Afinal como é que te chamas? Decerto sabes o meu nome, mas ainda não me disseste o teu»
«Rute», proferi.
Ele sorriu.
Quando os nossos lábios se estavam a juntar, alguém bateu à porta repetidamente.
«Esconde-te, por favor. Não quero que ninguém te veja aqui. Põe-te atrás da porta que ela não te vê», pedi, muito baixinho.
Fez o que eu pedi e abri a porta. Era a minha mãe. Disse que me ouviu falar com alguém, mas disse-lhe que eu estava a sonhar alto. Voltou a acreditar, mas não deixava de achar estranho, pois era raro eu fazer isso.
Voltei a fechar a porta e fui agarrada por ele. As suas mãos macias rodearam a minha cintura.
«Foge comigo», pediu-me.
«Fujo contigo? Para onde? Eu não posso…»
«Se me amas, porque é que não podes? Eu quero ser feliz contigo, num sitio onde ninguém nos encontre. Um sítio longe de tudo e todos. Aceitas? Diz que sim, por favor.»
Hesitei, mas acabei por lhe dar um beijo. O melhor beijo de toda a minha vida. Senti-me tão bem e segura do que estava a fazer.
«É claro que vou contigo.
Até ao fim do mundo, se for preciso», respondi-lhe.
Pegou em mim, mas tive que o parar.
«Espera…deixa-me vestir alguma coisa. Não vou de pijama. Não faz sentido uma pessoa como tu, todo bem vestido, estar com uma rapariga como eu, que nada tem e que não é ninguém»
«Isso é o que menos importa. Mas está bem, eu espero.»
Estou a abrir a gaveta das camisas. Tiro de lá um pólo. Estou a dirigir-me para o guarda-roupa, para pegar numas calças de ganga. Visto-me e pego num casaco.
«Estou pronta.», informei.
Ele está a abrir a janela do meu quarto, que dá acesso directo ao jardim da casa, enquanto eu fecho o casaco.
Ajudou-me a saltar e saltou a seguir. Pegou na minha mão.
Estamos no carro dele, com um rumo incerto.
Começámos a andar e só parámos num aeroporto, prontos para ir para uma ilha.
Pelo caminho, vamos trocando algumas carícias, estou a sentir-me fotografada, isto não me cheira nada bem.
Entrámos agora mesmo no avião. Adormeci encostada ao seu ombro, que cheira a perfume. Sinto-me a ser observada por ele, com os olhos de desejo e paixão.
Quando acordo, dou por mim numa ilha deserta. Uma ilha linda, na qual só habitam animais.
Pensei que estava no céu, definitivamente.
Fomos molhar-nos um pouco.
«Estás feliz?», perguntou-me.
«Estou super feliz», abracei-o e beijei-o.
De repente, sinto o mar a puxar como nunca antes tinha sentido. Assusto-me, mas vejo-o a ser levado, enquanto eu vou correndo para a areia, sem o conseguir ajudar.
Ouço-o dizer que me ama, como nunca amou ninguém. Começo a chorar. O céu está cinzento, as nuvens apareceram repentinamente e começou a chover. Está a trovejar, tenho medo. Estou sozinha nesta ilha, onde só existem bichos terríveis. Estou a ouvir algum barulho. Um animal feroz está a aproximar-se de mim, com um ar esfomeado.
Ouço alguém gritar, talvez seja o “meu” rapaz.
Tapo os ouvidos.
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ACORDEI
Estou assustada com este sonho. Um sonho bom, na primeira parte, mas horrível no final.
Estou a chorar, encostada à parede do meu quarto, mais próxima da cama. A parede que está rodeada de posters. Está escuro. Apenas a luz da rua incide no quarto.
Penso porque é que estes sonhos existem, se só nos deixam constrangidas e irritadas. Nunca gostei destes sonhos, para ser sincera.
Dirijo-me à janela. A noite está fria e chuvosa. Agora estou a olhar para um poster, um poster que, cada vez que lhe ponho os olhos em cima, me vêm as lágrimas, começando sempre a cair. Sim, é um poster que me deixa sensível. É, sem dúvida, o poster do
rapaz mais perfeito que existe neste mundo: o Joseph.Não existem palavras para o descrever, sinceramente.
Coloco a mão no poster, mais propriamente na sua face. E…por estranho que pareça, parece que o consigo sentir.
Parece que o vejo a sorri para mim.
Decido deitar-me de novo. Já não faço nada acordada.
Pego nos lençóis, tapo-te. Parece que o sinto no quarto, mas deve ser só impressão. Não posso estar a ficar maluca.
Fecho os olhos e adormeço novamente. Desta vez não sonhei com nada, ainda bem, pois já sabia que ia ter outro sonho como este, como sempre acontece.
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Continuo-o a achar que textos não exprimem o que sinto, é muito pouco, não é nada, melhor dizendo.
“Porque é que tudo tem que ser assim?”, pergunto-me todos os dias.
Eu queria, eu gostava, eu amava que isto fosse, não apenas um sonho, mas realidade.
Adorava senti-lo ao meu lado, todos os dias da minha vida.
Não me canso de dizer, a cada dia que passa:
AMO-TE, JOSEPH ADAM JONAS---------------------------------------------------
WOOOW, conseguiste ler atéé ao fim *.* OBRIGADAA, OBRIGADAA, OBRIGADA e OBRIGADA
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