"What about love?" [Chap. LXIV"] ULTIMO 08/07

Oh a Ally não está a ser razoável mas eu percebo muito bem o lado dela. $:
gosto muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito amor a serio :b
Já te disse que adoro esta fic? +.+

Spoiler:

Oh meu deus como eu amo isto, neste momento é a minha fic preferida



Estou ansiosa de ler o proximo

[quote="Jéssica"]Oh a Ally não está a ser razoável mas eu percebo muito bem o lado dela. $:
gosto muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito amor a serio :b
Já te disse que adoro esta fic? +.+

Está tudo dito!

[Chap. 33]



Passara-se uma semana, a qual Allana qualificava com infernal.
Ele continuava a pedir-lhe dinheiro, o emprego que ele tanto dizia procurar nunca aparecia e misteriosamente, enquanto fazia a limpeza semanal da casa deparou-se com a falta de alguns objectos e na sexta-feira havia encontrado uma garrafa de uma bebida alcoólica no lixo. Ally tinha seguido o conselho do médico e eliminar todo e qualquer vestígio de álcool daquela casa, mesmo as garrafas de colecção que ele conseguira deixar intactas da última vez, ela havia deitado fora. As discussões começavam a subir de tom e apesar de achar que não deveria ter medo dela, Ally deixou de responder com sarcasmos.
Nick ligara-lhe. Ela estava demasiado nervosa, tinha acabado de discutir com o pai devido à garrafa que encontrara no lixo. Ele percebeu isso e prometeu-lhe dar um jeito de a encontrar quando fosse a LA na semana seguinte. Ally não lhe disse o que se passava, não queria que ele se preocupasse com isso.

Era terça-feira, inicio do mês. Ally desceu as escadas para pegar alguma coisa para comer. Pedira a Jasmine para não voltar a passar em sua casa de manhã, não lhe dera uma justificação mas a amiga tentou aceitar.
Ele esperava-a na sala como era costume.
- Eles já te pagaram? - Perguntou seco.
- Não, ainda não.
- Como não? Escusas de me mentir Allana, eu sei que te pagaram! - Levantou mais a voz. – Dá-me o dinheiro!
- Para que o queres? Para comprares mais bebida? Queres voltar para aquela clínica? - Perguntou tentando chama-lo à razão.
- CALA-TE!! - Berrou. – Eu disse-te para me dares o dinheiro não disse? Não te diz respeito para o que é ou deixa de ser! - Aproximou-se ameaçadoramente dela.
- Eu não tenho dinheiro nenhum comigo e não to vou dar! Se queres dinheiro para comida tens aqui em casa, para o resto amanha-te como quiseres!
Esta frase foi a gota de água. O homem partiu para cima dela, dando-lhe um valente estalo que a fez virar a cara para o lado levando em seguida a sua própria mão ao sítio onde ele tinha acertado.
Jamais ele lhe tinha tocado, apenas com um dedo. Antes de ser internado ele limitava-se a dar-lhe sermões de como as coisas se passavam no tempo dele, que não era nada como agora, enumerava todos os defeitos de todos que o rodeavam, falava mal da mulher, de Lily, da empregada e principalmente de Ally, chamava-lhe quantos nomes havia por ela sair à noite e ficar com qualquer rapaz, mas nunca lhe havia batido.
- Eu disse-te para me dares a merda do dinheiro! - Segurou-lhe os cabelos com força e desta vez acertou-lhe com um murro bem no nariz. – JÁ! - Berrou.
Ally subiu as escadas a correr, o nariz a pingar sangue. Tirou algum dinheiro de uma pequena caixa, voltou a descer as escadas e entregou-lho.
A sua cara latejava de dor, principalmente o nariz. Dirigiu-se à casa de banho com a intenção de parar a hemorragia.
- Isto é muito pouco Ally, não achas? - Perguntou sínico.
- Só trabalho a meio tempo e já fiz as compras do mês. - Tentou justificar encolhendo-se.
- Não penses que me enganas, e ai de ti que contes a alguém! - Avisou-a.
Ela realmente não fazia intenção de contar a quem quer que fosse, era algo demasiado humilhante. Ouviu a porta da rua fechar-se.
Colocou água bem gelada na cara para disfarçar a estalada, tomou um anti-inflamatório na esperança de que a dor no nariz passasse, mas não passou. “ O mais provável é estar fracturado ou partido.”, pensou enquanto analisava a cara ao espelho.
Foi até ao quarto, pegou o restante do dinheiro, guardando-o num sítio escondido da mala e dirigiu-se ao hospital mais próximo. As suas suspeitas confirmaram-se depois de um raio-X. O médico colocou-lhe uma mascara e prescreveu um analgésico morfínico, para que a dor não a incomodasse tanto.
Chegou atrasada à escola, entregou a justificação ao professor. No intervalo foi impossível evitar Jasmine.
- Ally, o que raio te aconteceu? - Perguntou a amiga preocupada.
- Nada, foi ontem a limpar umas coisas, caí e pelos vistos fracturei o nariz, pensei que passasse, mas não, então fui obrigada a ir hoje ao hospital. - Ally encolheu os ombros como se não fosse grava, repetindo a mesma mentira que contara no hospital.
- Tu és tão desastrada Cunhadinha! - Disse Jeff que havia chegado entretanto e ouvira.
- É, sou mesmo. - Deu um sorriso amarelo.
- Vais ter de fiar quanto tempo com isso? - Perguntou Jasmine.
- Duas semanas, depois tenho de lá voltar para fazer exames de novo.
- Vai ser engraçado, não sei se o meu priminho aguenta estar pertinho de ti sem te beijar, porque diga-se de passagem, essa mascara não me parece permitir muitos movimentos! - Jasmine riu-se.
Ally nem havia pensado nisso. A verdade é que esperara tanto por aquele momento e agora preferia que ele não viesse, não era um bom momento. Apenas esperava que ele não colocasse muitas perguntas.
- Vais ver que eles arranjam uma maneira. A Ally tem imaginação que chegue e sobre! - Picou Jeff. Mas hoje Ally não estava para isso. Tentou perceber como é que chegara até ali, mas não conseguiu, e sobre tudo não conseguiu entender o porquê de ter de ser ela. Será que já não tinha sofrido que chegasse?
Quando voltou à noite para casa ele continuava lá, à espera dela.
- Que palhaçada é esta? - Perguntou ao ver a mascara. E segurou forte no braço dela.
- Caí enquanto estava a fazer limpeza. - Respondeu baixando o rosto.
- Linda menina! - Riu-se. O seu hálito denunciava-o. - Pelo menos serviu para eu saber que a cara é um lugar proibido, não te preocupes, ela vai continuar tão bonita quanto era antes! Ah, e espero que saibas que aquele dinheiro não serviu para nada, eu bem sei que a tua amiguinha, como é que ela se chama? Jas… Jasmine? - Fez-se de desentendido. – Ela pode não é? Talvez lhe devesse dizer que estás com uns probleminhas financeiros, tenho a certeza de que ela te ajudaria! E que há muita, mas mesmo muita gente que te conhece, mesmo antes de chegares a casa eu já sabia que tinhas estado no hospital, se quiseres até te dou a hora precisa em que entraste e saíste, por isso é bom que não te armes em esperta!
Ally não respondeu, apenas baixou a cabeça. Jamais pediria dinheiro a quem quer que fosse, muito menos para ele. Orgulhosa? Independente? Bom, talvez um pouco dos dois, o certo é que ela gostava de se desembrulhar sozinha.
A semana prosseguiu, Ally voltou a apanhar na sexta-feira por ainda não ter pedido o dinheiro à amiga, mas mesmo assim ela não pediria. Desta vez ele havia sido inteligente, tudo o que se podia ver eram as marcas negras no corpo e Ally não seria tola em sair por ai com todas aquelas marcas à vista de qualquer um.
No domingo estaria finalmente com Nick, mas depois da ameaça do pai, já não sabia se o queria realmente ver. Ele de certa maneira correria perigo.

OMG OMG OMG que pai de merda!!!oh pa, desculpem as asneiras, mas por amor de deus, que anormal!!!aiii que raiva...a Ally tem de fazer alguma coisa, nao pode ficar a apanhar porrada so porque o pai é um bebado que quer dinheiro...oh pa...

espero mesmo que o nick a ajude, que ela ultrapasse isto...

mas como sempre: PERFEITO querida!!!

CONTINUA

omgod. Ai jasus. eu dava porrada no meu pai, é que dava mesmo.
infelizmente estas pessoas nao tem o bom senso de se atirar de um predio alto a baixo. mas pronto, falo por experiencia propria.
well... está lindooooooooooooooo!
tu sabes que eu amo tanto esta fic. gosto mesmo ou melhor amo mesmo.
e só espero que ela o seu pequeno grande problema.
ADORO-TEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE (L)
p.s: quanto áquilo do comentario. deixa la :b

O pai dela é horrivel!
Que raio de pai!
Tenho tanta pena a Aly, com um pai assim, meu deus, nem quero imaginar.
Tu escreves tao bem C' e tal como a Joane, esta tambem é a minha fic favorita aqui da ST.
Continua a Postar MUITO!

OH MEU DEUS OS MEU DEUS ! ESTÁ PERFEITO !



Quero o proximo

[Chap. 34]



Sábado, o dia em que Ally fazia a limpeza e que, ultimamente, era também o dia das descobertas. Desta vez os castiçais de prata da sala de jantar haviam desaparecido, na secretária do escritório havia algum pó anormalmente branco que ela começava a desconfiar ser droga. Talvez por isso o dinheiro não lhe chegasse para nada.
Ouviu a porta a abrir-se quando já estava a limpar a cozinha. Ele sentou-se no sofá da sala, ligou a televisão e ordenou a Ally que lhe trouxesse uma cerveja. A rapariga obedeceu. Ultimamente o que o aborrecia era a escassez de dinheiro no bolço e as horas tardias a que Ally chegava. De resto a rapariga tentava obedecer sem se opor.
- Allana, estão a tocar à campainha! - Berrou da sala. Ela foi em direcção à porta, pensando quem seria. Deveria ser algum conhecido do seu pai.
Abriu a porta, deparando-se com um rapaz de cabelos castanhos encaracolados e um sorriso enorme no rosto.
- Nick… - Disse assustada. - O que é que estás aqui a fazer? Não tínhamos combinado amanhã em casa da Jasmine? - Perguntou tentando fazer o menor barulho possível e olhando discretamente para a rua tentando perceber se alguém os estava a observar.
- Não pareces muito contente de me ver. Está tudo bem? - Perguntou um pouco triste pela recepção.
- Sim, claro, está tudo bem. É só que não estava a fazer conta… - Disse atrapalhada. Não sabia como tira-lo dali.
- Quem é a esta hora Allana? - Perguntou o homem aproximando-se da porta. – Boa tarde. Eu conheço a tua cara de algum lado. - Disse cumprimentando o rapaz.
- Pois, talvez… Nicholas Jonas. - Apresentou-se estendendo a mão.
- Ah, claro! - Sorriu simpático cumprimentando o rapaz com um aperto de mão. Ally achou tudo aquilo muito estranho. – Então Ally, é teu namorado? - Perguntou ao reparar num ramo de rosas que Nick trazia com ele.
Ally não soube o que responder. O olhar do pai iluminado pela luxúria esclarecia todas as dúvidas que ela ainda pudesse ter de que aquele homem mais uma vez se ia tentar aproveitar do estatuto e conta bancária de alguém que ela gostava.
- É algo recente, senhor Pitters. Mas é sério! Eu respeito muito a sua filha! - Apressou-se a dizer vendo que a namorada não respondia. Os olhos do homem iluminaram-se mais uma vez ao ouvir a palavra ‘senhor’.
- Claro, claro. Eu acredito em ti meu rapaz. Espero que trates bem a Ally, ela é muito importante para mim. É tudo o que tenho. - Suspirou.
Ally sentiu uma fúria crescer dentro dela. Apetecia-lhe gritar que ele era a pessoa mais cínica deste mundo, um mentiroso, cobarde, hipócrita. Mas não o fez, isso só deixaria tudo pior.
- Não se preocupe com isso. - Nick sorriu.
- Bom, agora que se conhecem… Eu e o Nick vamos dar uma volta. - Ally tentou tirar Nick da mira do pai o mais rápido possível.
- E vais assim querida? Vai preparar-te, eu faço companhia ao teu namorado durante um bocado. Se ele não se importar, como é óbvio!
- Claro que não me importo. Vai ser um prazer senhor Pitters. - Nick sorriu. Estava a simpatizar com o homem.
- Eu já volto. - Disse a rapariga passando a mão no braço do namorado. Tentou despachar-se o mais rápido possível. Não estava a gostar nada da simpatia em demasia o seu pai.
- Claro, eu estou com tempo. - Respondeu Nick.
- Então rapaz, vais ficar muito tempo por cá?
- Bom, na verdade só vou ficar até amanhã à tarde, depois volto para a tour. Gostava de estar mais tempo com a Ally, mas infelizmente não posso. - Nick disse sentindo-se um pouco culpado.
- Eu acho que ela está feliz e é isso que importa.
- Então Nick, vamos? - Ally perguntou a descer as escadas apressadamente.
- Claro! Foi um prazer conhece-lo. - Nick apertou a mão e dirigiu-se à porta. Por sua vez O pai de Ally aproveitou para agarrar no braço da filha com alguma força e sussurrar-lhe:
- Acho bom que tenhas cuidado com o que dizes, muito cuidado, mesmo! - Ela apenas baixou a cabeça e seguiu Nick que não tinha visto mais do que um pai a segredar algo à filha.
- Achei o teu pai bem simpático. - Disse Nick entrando no carro e apoiando-se nas costas do banco do pendura aproximando-se da rapariga.
- Tens algo em mente para esta tarde? - Ally perguntou um tanto fria, sem o olhar ou sequer responder ao gesto carinhoso de Nick que agora lhe acariciava os cabelos.
- Talvez tivesse sido melhor não ter vindo, não é? Não ficaste muito contente por me ter aqui. - Ele afirmou recostando-se no banco do condutor e olhando-a tristemente. Perante o silêncio dela ele continuou. - Tudo bem, se quiseres vou-me embora. Se não me querias ver podias ter dito logo, escusava de estar aqui a perder tempo, sabes? - Já não estava a gostar daquilo, ela estava apática, não reagia a nada.
- Nick, pára com isso! Apenas liga o carro e vai para outro sitio, sai daqui, por favor! - Ela pediu observando o pai espreita pela janela e ela sabia que quase de certeza os olhos dele não eram os únicos a seguir cada movimento naquele momento.
- Não Ally, tu estás esquisita, estás fria! Não és a mesma Ally que eu conheci à meses a trás. Não percebo essa implicância com o teu pai, ele pareceu-me uma excelente pessoa e tu estás a parecer uma menina mimada que embirrou… - Ally não ouviu mais nada. Então era isso, Nick havia sido conquistado pelo pai dela e ela já tinha tão pouco a que se agarrar para continuar.
- As coisas não são exactamente como estás a pensar Nick! - Ela explodiu.
- Então explica-me! Explica-me como elas são, Ally! - Ele pediu segurando-lhe as mãos.
- Eu adoro-te, Nick! Adoro-te mais que tudo e só peço que confies em mim, que fiques do meu lado, que fiques comigo, que me dês tempo. - Ally não conseguiu segurar mais as lágrimas, abraçou Nick e esperou que ele a abraçasse. Talvez não tenha sido um abraço demasiado forte, mas as recentes nódoas negras que haviam aparecido devido à tareia da noite anterior fizeram com que Ally soltasse um leve gemido.
- Está tudo bem?
- Humhum… Vamos sair daqui, ok? - Ela pediu mais calma e de seguida deu-lhe um leve beijo na bochecha.
Saíram dali e só pararam no parque.
- Gostaste mesmo disto aqui. - Ela constatou.
- A Jasmine falou-me desse pequeno acidente. - Disso apontando para o nariz dela.
- É… Acontece aos melhores. - Ela tentou brincar. Não queria que as coisas voltassem a ficar tensas de novo.
- Tive tantas saudades tuas. - Ele disse voltando a abraça-la.
- Eu também. - Ela riu-se por ele estar a aproximar-se com tanto cuidado tentando não tocar a mascara, realmente aquilo não estava nada fácil e quando finalmente os lábios de ambos se tocaram, mesmo que levemente, Ally sentiu-se observada.

ain isto está a ficar muiiito muiiito dramático .
só espero mesmo que tudo se resolva, aquele homem devia cair da janela a baixo uff.
mas pronto.
tu escreves tão bem amor, eu via tudo tudinho!
parabéns *-*

aiii está tão giro! epa esse pai dela era já chapada e pronto

Esse pai é mesmo estúpido! Está prefeito como sempre

nao leves a mal eu dizer isto mas cada vez que custa mais ler esta fic. só me apetece dar um grande abraço a Ally sem a magoar e um abanão ao nicholas para ver se ele acordar e vê o mundo da rapariga como ele é!

de qql das formas quero ler! vai ficar tudo bem, ou assim espero. o nicholas vai la estar (:

yaa meu bem quem o Nicholas podia acordar para a vida e perceber o que é que anda a acontecer

Rita Liane escreveu:

yaa meu bem quem o Nicholas podia acordar para a vida e perceber o que é que anda a acontecer

mesmo !

Joane Jonas escreveu:

Rita Liane escreveu:

yaa meu bem quem o Nicholas podia acordar para a vida e perceber o que é que anda a acontecer

mesmo !

MESMO MESMO OMG que nervos!!NICK ABRE OS OLHOS PA!!!ajuda a rapariga, ela precisa de ti!Estas coisas enervam-me tanto, OMG, espero que tudo fique bem...

Aiii o Nick!
Tenho imensa pena da Ally...
E aquele paizinho... ca nojo de pai mesmo!
Continua a postar!

[Chap. 35]



- Tive tantas saudades tuas. - Ele disse voltando a abraça-la.
- Eu também. - Ela riu-se por ele estar a aproximar-se com tanto cuidado tentando não tocar a mascara, realmente aquilo não estava nada fácil e quando finalmente os lábios de ambos se tocaram, mesmo que levemente, Ally sentiu-se observada.

- Oh não! Estão a tirar-nos fotos, Nick! - Disse tentando esconder mais a cara no ombro da rapaz. A verdade é que a máscara lhe tapava quase toda a cara.
- Bom, talvez já estivesse na altura deles saberem, não achas? Temos tido muita sorte, acredita.
- Não, não acho Nick. Tens noção que há por ai rapariguinhas que não vão gostar nada disto, que me vão perseguir e querer a minha cabeça a prémio? - Perguntou arregalando os olhos. Nick soltou uma pequena gargalhada.
- Não vão fazer nada disso. Elas só querem que eu esteja bem. E eu estou bem contigo. Por incrível que pareça, acho que ficaria muito mal se não te tivesse mais, sei lá, se por alguma razão tudo acabasse. Já é tão difícil ficar longe de ti e só ouvir a tua voz pelo telefone… Se não te…
- Shhh… Não digas isso. Eu amo-te Nick. - E então por momentos ela esqueceu que estavam a ser observados pelas objectivas, a angustia nos olhos dele faziam o pequeno coração de Ally apertar-se ainda mais, e ela beijou-o, ternamente, tentando acalma-lo, tentando passar todo o amor e carinho que sentia por ele naquele beijo, tentando faze-lo acreditar na única coisa da qual Ally ainda tinha a certeza: ela amava incondicionalmente aquele ser à sua frente. – Amo-te. - Sussurrou por fim.
- Também te amo… muito. - Ele murmurou perto da orelha de Ally tal como ela gostava, com aquela voz rouca e sexy.
- Bom, acho que eles já tem muitas fotos, até mais do que eles esperavam e principalmente mais do que eu esperava, mas há por ai alguém que consegue ter determinados efeitos sobre mim e eu não me consigo controlar! - Disse com o seu ar de chateada que Nick reconheceu demasiado bem. Por fim riram-se os dois.
- Então vamos, senhorita. Qual será o destino? - Perguntou.
- Uma bela e calma vista para a Golden Gate Bridge seria óptimo, sobretudo se não tivéssemos companhias indesejadas. - Sorriu para ele.
- Claro. Acho que eles não nos vão seguir. - Levantaram-se. Não ligaram às perguntas que lhes faziam. Ally tentava ao máximo esconder a cara. Não lhe agradava mesmo nada aquela exposição.
Entraram no carro e viajara durante algum tempo, trocando pequenos carinhos, sorrisos, matando saudades, sem serem necessárias palavras.
Quando chegaram ao destino arranjaram maneira de ficarem bem juntinhos, abraçados a olharem aquela paisagem. Nick acariciava levemente os cabelos dela enquanto ela brincava com a outra mão dele.
- Tive tantas saudades de estar assim contigo, apenas a sentir e a desfrutar da tua presença. - Confessou Nick, depois deu-lhe um leve beijo na cabeça.
- Eu também. Não sabes o quão bem isto me faz. Quando estou assim nos teus braços é como se nada de mal me pudesse acontecer. Sinto-me tão calma e principalmente tão protegida. - Virou a cabeça levemente para o conseguir olhar. – E quando me olhas assim nos olhos, é como se o resto do mundo não existisse, como se fossemos apenas nós os dois. - Nick não resistiu e beijou-a.
Quando o beijo terminou ela soltou uma leve gargalhada.
- E sem duvida o teu beijo faz-me esquecer tudo. Tudo o que existe, mesmo o simples acto de respirar ou lembrar-me que as minhas pernas ainda são algo sólido e que servem para me manter de pé. O que às vezes, eu penso que só acontece porque me estás a agarrar e não pela firmeza que as minhas pernas adquirem nessas alturas que é quase igual a nada! - Revelou.
- Parvinha!
- Estou a falar a sério, Nicholas! Não te vais rir das minhas fraquezas! - Ripostou fazendo beicinho.
- Amar alguém não é uma fraqueza! - Afirmou.
- Dizes isso porque não és tu que ficas todo a tremer quando eu me aproximo, não és tu que ficas sem noção de onde estás ou deixas de estar só porque eu te olho nos olhos ou ficas mais mole que gelatina quando eu te beijo. - Ally empinou o nariz.
- Quem disse que eu não sinto nada disso? - Ally olhou-o de maneira desafiadora. Ele sorriu e aceitou aquela provocação. Então continuou. – Sabes quando o coração bate tanto que parece querer sair pela boca? Sabes aquele nó no estômago que só se desfaz quando vês a outra pessoa, quando a sente bem juntinho a ti? E alem disso ainda há a questão de que parece que podes fazer qualquer coisa comigo, podes pedir o que quer que for e eu farei, porque te amo, porque te quero ver feliz. É, eu também não sou de ferro. - Constatou.
Ally sorriu-lhe e beijou-lhe delicadamente os lábios, os olhos dela brilhavam intensamente, pequenas lágrimas de felicidade pareciam nascer, mas ela não queria chorar, então decidiu partir de novo para uma brincadeira.
- Tens a certeza de que não és de ferro? - Perguntou com ar de criancinha inocente apertando-lhe o bíceps bem desenvolvidos.
- Tenho… a… certeza… absoluta. - Disse entre beijos repicados no queixo e nos lábios dela.
- Afff… Começo a odiar solenemente esta mascara! Quero um beijo teu! Um beijo a sério, daqueles como no cinema de ficar sem ar. Tenho saudades dos teus beijos a sério! - Cruzou os braços.
- Não tarda estás a tirar isso e depois vamos ter todo o tempo do mundo para compensar. Mas acredita, fico… muito… contente… de… saber… que… sei… dar… beijos… como… os… do… cinema! - Voltou a provocá-la com pequenos beijinhos.
- Nicholas Jonas, tu és tãããããoooo mau para mim! - Reclamou enquanto lhe dava uma leve estalada no braço.
- Eu sou mau porque te dou beijinhos, o que hei-de dizer de ti que me dás estaladas? - Ally sorriu. Aquele era o seu bocadinho de céu no meio de todo o inferno que estava a sua vida.
O silêncio voltou a tomar conta do carro e as leves carícias voltaram a ser trocadas.
- Amanhã vamos almoçar a casa da Jasmine. O teu pai também podia ir, escusava de ficar sozinho em casa. - Propôs Nick.
- Ele deve ter outras coisas para fazer, Nick.
- Ally, ele agora ficou sozinho em casa e…
- Ok, Nick. Não quero discutir isso contigo, principalmente agora. Estava a ser um momento tão bom! Não vamos estraga-lo, está bem? Depois vemos isso. - Ally moveu-se desconfortavelmente nos braços de Nick que preferiu não insistir naquele assunto.

Epa eu não sou do Benfica mas se é preciso o Benfica ganhar para tu escreveres capitulos destes, VIVA O BENFICA!
Está perfeito eles são tão queridos, tão fofinhos, tão amorosos, tão perfeitos !!
Juro a tua fic é das fic's que me faz mais sonhar eu sinto tanto as coisas, adoro chegar a casa e ler coisas como estas.
Este capitulo hoje fez-me mesmo ganhar o dia


Estou ansiosa de ler o próximo.

oh amor está tãoo lindo *-*
E VIVA AO BENFICA AMOR
32ª vitoria lalalala xD
amor escreves muiiiiito bem parabens!

Joane Jonas escreveu:

Epa eu não sou do Benfica mas se é preciso o Benfica ganhar para tu escreveres capitulos destes, VIVA O BENFICA!
Está perfeito eles são tão queridos, tão fofinhos, tão amorosos, tão perfeitos !!
Juro a tua fic é das fic's que me faz mais sonhar eu sinto tanto as coisas, adoro chegar a casa e ler coisas como estas.
Este capitulo hoje fez-me mesmo ganhar o dia


Estou ansiosa de ler o próximo.

Mesmo, OMG, menos a parte do viva o benfica, isso nao!!Loool mas o capitulo ta lindo, OMG tao fofos os dois, amam-se tanto!espero que o nick entenda tudo, porque a Ally merece, e eles merecem ser felizes...OMG estou a ficar lamexas!ja disse que esta lindo o capitulo??meu deus, perfeito, parabens!!!

Que perfeiçao de capitulo +.+
OmG que queridos pah!
Viva ao benfica siim senhor!
E viva ao #23!!!!!!!!
E viva a ti por este capitulo maravilhoso