"What about love?" [Chap. LXIV"] ULTIMO 08/07

eu qero mais!! va la va la va la!
pf

EDIT: Carla Francisca! Se tu não postas mais caps RAPIDAMENTE, MUITO RAPIDAMENTE, eu meto-me num avião, falto ao teste intermédio de biologia e geologia, saio no luxemburgo, vou a tua casa, escola ou ONDE QUER QUE TE ESCONDAS DE MIM e roubo-te o teu qerido caderninho laranja! juro que sim! muahahahahahahaha
Isto não se faz! Escrever assim caps perfeitos e dps deixar uma pessoa a roer-se toda por dentro de ansiedade/curiosidade/whatever sem saber o que vem a seguir????!!!! Nãooooooooo!

puff...

Spoiler:

Amei a tua fic ^^

[Chap. 36]

Era domingo. Ally estava dentro do carro com Nick e o seu pai.
Nick insistira no dia anterior em levar o pai de Ally ao Almoço em casa de Jasmine. Ally sabia que ele ia fazer das suas, mas agora não havia volta a dar-lhe. Quando queria Nick conseguia ser bastante teimoso.
Chegaram finalmente a casa de Jasmine e mais uma vez aquele homem estava a ser educado de mais, simpático de mais. Desde logo estabeleceu uma conversa amigável com o pai da Jasmine.
Ally não queria ver aquilo, não se queria sentir mais culpada do que já estava, então dirigiu-se à cozinha tentando arranjar algo para fazer. Rapidamente foi despachada por Jane dizendo que Jasmine a ajudava e mandou-a directamente para o jardim namorar com Nick.
- A tua tia…
-É um pouco doida, sim. Mas foi amoroso ver-te assim coradinha, eu nunca consegui realmente esse feito. Em todo o caso, ela tem razão, já me vou embora hoje, quero aproveitar casa segundinho que tiver ao teu lado. - Disse sentando-se numa espreguiçadeira, fazendo com que Ally se sentasse no meio das pernas dele e abraçou-a.
- Viste as revistas hoje de manhã? Não falavam de outra coisa, quem seria a misteriosa rapariga da máscara. Acho que foi a única coisa de bom de ter este empecilho na cara, foi o facto de não me poderem reconhecer.
- Não digas isso, Ly! Eu entendo que tenhas um pouco de medo…
- Não é bem medo… Ontem foi tão esquisito. Sei lá… Eu só queria ficar assim, pertinho de ti e meio que me esqueci das consequências. - Ela disse mantendo o olhar em frente.
- Pois, acho que está na altura de dizer que tenho namorada.
- Mas não tens de dizer quem é, pois não? - Ela perguntou receosa.
- Se não quiseres eu não digo, mas eles vão acabar por descobrir mais cedo ou mais tarde.
- Então que seja mais tarde. - Ela sorriu-lhe e beijou-o, terminando por ali a conversa. – Humm… Tenho de ir à casa de banho, já volto.
Ally saiu do colo de Nick e dirigiu-se ao interior da casa, ao passar pela sala não resistiu a ouvir um pouco da conversa.
- Eu entendo que esteja a ser uma época complicada. É sempre difícil reintegrar-se, principalmente porque os empregadores são bastante reticentes ao que toca ao passado dos seus empregados. - Ally ouviu o pai de Jasmine dizer.
- Acredite, é mesmo muito difícil. A Allana tem sido uma menina excelente, muito esforçada, mas a verdade é que eu tinha algumas dívidas das quais não me orgulho. Os tipos estão a apertar o cerco e o pequeno ordenado dela não chega para tudo e não estou a conseguir um trabalho. Eles já chegaram mesmo a ameaça-la, ela é tudo o que me resta, eu não poço perde-la. - Ally abanou a cabeça, ele estava a conseguir o que queria.
- Nós vamos dar um jeito nisso. - Ally viu-o pegar um livro de cheques. – Espero que isto ajude, começa a pagar assim que conseguir um trabalho, não se preocupe, mais tarde ou mais cedo tudo ficará bem.
Ally saiu dali, ele havia mesmo conseguido.
Tinha de esquecer aquele episódio, precisava ficar perto de Nick, não sabia quando o voltaria a ver. Nada vai estragar este dia. Nada! , disse para ela mesma. Não voltou a olhar para a cara daquele homem durante todo o resto do dia.
Jasmine, Nick e Ally foram passar o resto da tarde no jardim à beira da piscina.
- Então como estão os teus irmãos? - Ally quis saber.
- Estão bem! O Kev pediu a Dani em casamento à pouco tempo, anda todo feliz! O Joe… - Nessa altura Jasmine pareceu um pouco mais interessada na conversa. - Bem, o Joe tem tido algumas ideias para novas musicas e o Frankie continua o mesmo. - Ally sorriu. Estava curiosa para saber como iam as coisas entra Jazz e Joe, ultimamente não tinham falado disso.
A tarde passou muito rápido, principalmente quando Jazz os deixou sozinhos. Ela não queria pensar que o seu bocadinho de céu estava a acabar.
E acabou mesmo com bastantes beijos e uma promessa de lhe ligar todos os dias.
Assim que voltou a entrar em casa deparou-se com aquele homem deitado no sofá a beber uma cerveja, com o cheque a balançar na mão.
- Não foi assim tão difícil, Ally. Bastou uma choradeira, algum falso arrependimento, uma linguagem cuidada e tudo se consegue. - Explicou com um sorriso trocista no rosto. Ally abanou a cabeça negativamente, como é que o seu pai se tornara naquela coisa? Subiu rapidamente para o seu quarto e voltou a tranca-lo à chave, não se sentia segura com ele na mesma casa que ela. Pouco depois ouviu a porta bater, ele tinha saído.
Acordou quando ouviu barulhos esquisitos… Gemidos? Olhou o relógio na mesinha de cabeceira, eram 2:30 da manhã. Os gemidos continuavam, o barulho compassado de algum móvel que batia na parede era inconfundível. Aquela era nova, já não chegava o álcool, as drogas e agora também teria de aguentar aquilo?
Tentou ignorar o barulho e voltar a dormir. Mas os gemidos tinham dado lugar a gritos histéricos de uma mulher, misturados com as batidas mais frequentes do móvel e alguns palavrões mesmo ofensivos para quem quer que fosse que estivesse com aquele homem.
Ally ligou o mp3 no máximo, colocou os phones nos ouvidos e cobriu a cabeça com a almofada, precisava realmente de dormir e queria tudo menos ouvir o que se passava naquele quarto.

ESTÁ PERFEITO !

Joane Jonas escreveu:

ESTÁ PERFEITO !

podes crer!

Rita Liane escreveu:

Joane Jonas escreveu:

ESTÁ PERFEITO !

podes crer!

se eu tivesse um pai assim... entrava em depressão e saía de casa. juro.
continua pf *_*

[Chap. 37]



Ally acordou com umas tremendas olheiras. Foi até à casa de banho, quando tomou mais atenção à imagem reflectida no espelho deu-se conta que aquela mascara a deixaria muito mais exposta naquele dia. Decidiu tira-la, voltaria a pô-la no final do dia.
Desceu as escadas o mais silenciosamente possível e desta vez saiu mesmo sem tomar o que quer que fosse como pequeno-almoço tudo o que menos queria era cruzar-se com aquele homem. Quando chegou à escola sentiu-se incomodada, algumas raparigas olhavam para ela de lado, outras soltavam risinhos e alguns comentários enquanto olhavam para as revistas. Esperava sinceramente que Nick deixasse o assunto “a minha namorada é…” para bem mais tarde.
Procurou alguém conhecido, e finalmente encontrara Jeff, caminhou na sua direcção mas antes de conseguir chamar a atenção dele uma rapariga ruiva saltou-lhe para os braços e beijou-o como se o mundo fosse acabar naquele instante. Ally sorriu e encaminhou-se para a sua sala, não adiantava ir interromper o casal agora, Jeff merecia voltar a ser feliz.
Entrou na sala e sentou-se numa das cadeiras do fundo como sempre, não teria aula com ninguém que conhecesse. Pegou no seu diário e começou a escrever:

Querida Lily,

Ele está cada vez pior. Ontem conseguiu fazer o pai da Jasmine emprestar-lhe dinheiro, espero que pelo menos agora me deixe em paz. Depois trouxe alguém lá para casa. Álcool, sexo e drogas, que combinação perfeita, hein? Espero sinceramente que pelo menos isso o deixe entretido e que ele me deixe em paz. Estou farta de me esconder por de trás de camisolas de manga comprida e maquilhagem. Ok, o pior mesmo é apanhar, confesso. Sinto-me impotente quando isso acontece, fico sem forças para fazer o que quer que seja, pois sei que seria muito pior se resistisse. Odeio-o tanto, mas tanto!!
Mas bom, mudando de assunto: Sábado foi o dia mais perfeito, estive com o Nick. Gostava tanto que fosse sempre assim, sem preocupações. Quer dizer, sem preocupações é relativo, uns paparazzis conseguiram umas fotos de nós dois juntos, espero que isso não levante muitas ondas, estou tão farta de confusão.
O prof chegou. Química é do melhor, não achas? *tédiooo*

Adoro-te,

Allana Pitters.

As aulas acabaram, Ally tentou passar o mais disfarçada possível. Quando voltou do trabalho já era bem tarde. Subiu rapidamente para o quarto, tomou banho e deitou-se. Voltou a acordar a meio da noite, aquilo estava a tornar-se insuportável. Desta vez mesmo com o mp3 não conseguiu adormecer de novo.
Então, quando já estava farta de dar volta na cama tirou os phones, tudo estava calmo. Ela decidiu descer para tomar um copo de leite. Acendeu a luz da sala e quando se ia dirigir à cozinha sentiu movimentação nas escadas. Esperou que quem quer que fosse aparecesse. Era uma rapariga, talvez pouco mais velha que ela. As suas roupas eram bem curtas e provocantes, a maquilhagem estava borrada e um dos olhos estava negro e escorriam lágrimas por ambos.
- Boa noite. - Ela murmurou, saindo de seguida pela porta da frente o mais rápido que conseguiu.
Ally ficou ali no meio da sala, sem reacção. Aquilo começava realmente a deixa-la com nojo daquela criatura.
(…)
Na manhã seguinte ele estava na sala de novo, como se a esperasse, tal como aconteciam todos os outros dias. Conseguiu distinguir a silhueta dele abaixado sobre a mesinha de centro e ouviu um barulho esquisito. “A snifar de novo”, lamentou-se ela em pensamento. Ally nem sequer olhou para a cara dele e dirigiu-se à porta.
- Perdeu-se a boa educação? - Ele perguntou.
- Há quem tenha perdido muito mais do que isso. - Ally murmurou prosseguindo o seu caminho até à porta de saída.
- Allana Pitters, volta aqui! - Ele levantou-se do sofá de um pulo e segurou-a pelo braço. – É bom que me comeces a obedecer, eu sou teu pai e deves-me respeito e obediência!
- Que queres que faça? Tens dinheiro, bebes, drogas-te, abusas de raparigas que tem idade para serem tuas filhas, não achas que e está na hora de me deixares em paz de uma vez? - Ally sentiu o seu braço se apertado com uma força desmedida. Não sabia o que a tinha levado a dizer tal coisa em voz alta, talvez a raiva acumulada da noite anterior.
-Ah, pelo amor de Deus Allana! Não me digas que ficaste chocada!? – Perguntou com falsa surpresa. – Vais me dizer que nunca o fizeste? Não era assim que ganhavas a vida? Não é assim que a continuas a ganhar? Achas que acredito mesmo que ficas até tão tarde no restaurante? Achas que acredito que depois de tantas loucuras e sexo que ficarias apenas pelos beijinhos do virgem? Ele só pode ser gay para querer continuar virgem até ao casamento. Mas não te preocupes querida, não lhe vou contar das tuas escapadelas, até porque seria um desperdício se daqui a algum tempo não passares a ser tratada por Mrs Allana Jonas, não é filhota? - Perguntou soltando uma gargalhada maquiavélica e apertando-lhe ainda mais o braço fazendo-a ficar quase em bicos dos pés para que a dor fosse menor. Allana sentia a raiva crescer dentro dela, ela jamais faria algo assim com Nick e muito menos se casaria com ele por interesse.
- Eu não…! - Mas aquela frase perdeu-se no meio de uma estalada que rapidamente deu lugar a murros, pontapés e joelhadas pelo resto do corpo da rapariga.
- É bom que aprendas que agora nada é como queres, ouviste? Agora as coisas são feitas à minha maneira! - O homem gritou a ultima frase e saiu pela porta deixando-a ali, caída no chão, sem forças.
Ao fim de algum tempo levantou-se. Com dificuldade conseguiu chegar até à casa de banho, cuspiu algum sangue, tomou um banho e deixou-se ficar trancada no quarto.
Mais tarde recebeu uma chamada de Nick e simplesmente não atendeu. Ele iria perceber que ela não estava bem, provavelmente ia ficar preocupado e Ally queria tudo menos isso.
Depois de algumas chamadas não atendidas de Nick, foi Jasmine quem lhe começou a ligar e desta vez ela sabia que teria de atender se não Jazz seria capaz de invadir a sua casa para saber se estava tudo bem. Ally conseguiu enrolá-la dizendo que não tinha ouvido o telemóvel e que no dia seguinte falaria com Nick.
Assim que chegou a hora para o trabalho Ally voltou a sair de casa. Não lhe apetecia, ainda estava dorida, mas tinha de ser. Sobretudo porque agora tinha de ser o mais independente possível.

Cabrão do pai é mesmo um filho da p***
Está perfeito como sempre...

oh amor :s
isto está mesmo mau - a situação da ally. porque a historia está perfeita como sempre
continuo a ser a tua fan numero 1 :b

Jéssica escreveu:

oh amor :s
isto está mesmo mau - a situação da ally. porque a historia está perfeita como sempre
continuo a ser a tua fan numero 1 :b

nao posso ser eu a fa numero 1??

Pipa*Jonas* escreveu:

Jéssica escreveu:

oh amor :s
isto está mesmo mau - a situação da ally. porque a historia está perfeita como sempre
continuo a ser a tua fan numero 1 :b

nao posso ser eu a fa numero 1??

uff somos as duas pode ser? :p

[quote="Jéssica"]

Pipa*Jonas* escreveu:

Jéssica escreveu:

oh amor :s
isto está mesmo mau - a situação da ally. porque a historia está perfeita como sempre
continuo a ser a tua fan numero 1 :b

nao posso ser eu a fa numero 1??

uff somos as duas pode ser? :p[/quote

pode sim! yey!

[quote="Pipa*Jonas*"]

Jéssica escreveu:

Pipa*Jonas* escreveu:

Jéssica escreveu:

oh amor :s
isto está mesmo mau - a situação da ally. porque a historia está perfeita como sempre
continuo a ser a tua fan numero 1 :b

nao posso ser eu a fa numero 1??

uff somos as duas pode ser? :p[/quote

pode sim! yey!

ahhaha pronto

Gosh... o.O
2 fãs n° 1 é muita responsabilidade!! =O

Amanhã em principio há novo cap... =)

Muito obrigada por comentarem, gente! *.*

bjinhoo*** gente boua!! <3*
[u][b]

C' escreveu:

Gosh... o.O
2 fãs n° 1 é muita responsabilidade!! =O

Amanhã em principio há novo cap... =)

Muito obrigada por comentarem, gente! *.*

bjinhoo*** gente boua!! <3*

what? amanha novo cap? andas a escrever de presa Carla! AHAHAHAH
o cap está perfeito como sempre

Rita Liane escreveu:

C' escreveu:

Gosh... o.O
2 fãs n° 1 é muita responsabilidade!! =O

Amanhã em principio há novo cap... =)

Muito obrigada por comentarem, gente! *.*

bjinhoo*** gente boua!! <3*

what? amanha novo cap? andas a escrever de presa Carla! AHAHAHAH
o cap está perfeito como sempre

A fic já está escrita só falta o final [que por acaso está a dar problemas, já escrevi pelo menos 3 e risquei todos! -.-']...
Mas eu gosto de escrever no papel para ter o prazer de riscar e fazer anotações e assim.. [é mania, mesmo! xD]
O problema é encontrar tempo para passar os caps para o pc... que é uma cena que eu detesto e que me toma algum tempo que no tenho... =$

Obrigada por achares perfeito, apesar de não estar...

C' escreveu:

Rita Liane escreveu:

C' escreveu:

Gosh... o.O
2 fãs n° 1 é muita responsabilidade!! =O

Amanhã em principio há novo cap... =)

Muito obrigada por comentarem, gente! *.*

bjinhoo*** gente boua!! <3*

what? amanha novo cap? andas a escrever de presa Carla! AHAHAHAH
o cap está perfeito como sempre

A fic já está escrita só falta o final [que por acaso está a dar problemas, já escrevi pelo menos 3 e risquei todos! -.-']...
Mas eu gosto de escrever no papel para ter o prazer de riscar e fazer anotações e assim.. [é mania, mesmo! xD]
O problema é encontrar tempo para passar os caps para o pc... que é uma cena que eu detesto e que me toma algum tempo que no tenho... =$




Obrigada por achares perfeito, apesar de não estar...

pois... passar para o pc é o problema de todas que escrevem a mão :S

[Chap. 38]


- Desculpa Nick, eu tenho mesmo de desligar. As aulas já vão começar. - A rapariga explicou enquanto percorria o caminho para a escola.
- Espera Ally! Explica-me, passa-se alguma coisa? A Jazz disse-me que ontem estavas estranha, o que é que se passa? - Pediu Nick.
- Não se passou nada, Nick. Eu só estava atarefada quando ela ligou, mais nada.
- Então porque não foste às aulas ontem? Ela estava preocupada contigo e eu continuo preocupado porque não consigo perceber o que se passa, Ally.
- Não há nada para perceber, Nick. Eu estava cansada e fiquei em casa, aproveitei para fazer alguns trabalhos que tinha em atraso e a Jazz telefonou numa má altura. Só isso. - Custava-lhe tanto mentir a Nick.
- Então porque é que não atendeste as minhas chamadas? - Insistiu.
- Porque naquela altura não tinha o telemóvel ao pé de mim e não o ouvi! Nick, a sério, tenho de desligar. - E desligou sem deixar que ele dissesse mais nada.
Mesmo não sendo alguém de se deixar levar facilmente pelas emoções, uma lágrima correu pelo seu rosto. Estava a começar a ser de mais.
- Ally, está tudo bem? - Perguntou Jasmine que ia a chegar À escola e se deparou com a amiga a chorar. Ally fuzilou-a com o olhar.
- Estaria se determinadas pessoas não andassem sempre a fazer queixinhas! - Virou-lhe as costas e foi-se embora.
- Ally, espera! O que é que se passa?
Mas Ally nem sequer olhou para trás, continuou o seu caminho até desaparecer no meio da multidão.
Chegou à sala onde teria Psicologia e viu Jeff acenando-lhe de uma das carteiras do fundo. Não lhe apetecia dar mais satisfações a ninguém, então fez de conta que simplesmente não o tinha visto e dirigiu-se para uma das carteiras da frente sentando-se ao lado de um rapaz que ela nem sequer sabia o nome.
- Rick, será que podíamos trocar de lugar? - Ally ouviu a voz de Jeff falar para o seu colega de carteira. – Então Ally, a ignorar o cunhado? - Perguntou-lhe com o seu tom divertido de sempre.
- Desculpa Jeff, não te tinha visto.
- Sei! Vi as revistas. “Quem seria a sortuda aos amassos com um dos Jonas?” - Ele Soltou uma das suas gargalhadas características o que fez Ally sorrir levemente. – Pelo menos já te arranquei um sorriso, acho que já ganhei o dia!
- Eu também te vi ontem aos amassos com uma ruiva. Não saiu nas revistas mas eu vi na mesma. - Ally disse com um sorriso trocista.
- Tens de dar sempre um jeito de teres mais impacto que eu não é? Um dia eu vou namorar com a Avril Lavigne e aí vais ser tu a ficares roída de ciúmes. - Ele fez um ai de importante.
- Ela é casada parvinho!
- Divorciada, se faz favor!
- Vai sonhando. Mas a ruivinha está aprovada, ela já foi da minha turma. Haley não é? - Mas a conversa ficou por ali graça à entrada do professor.

No fim das aulas Ally foi até ao parque de sempre. Estava tudo errado. Será que algum dia ela conseguiria ter mais do que alguns momentos de felicidade eclipsados por tudo o que era obrigada a passar? Como se aqueles momentos felizes tivessem de ser pagos, cada segundo tinha de ser pago. E a verdade é que não lhe estavam a sair nada baratos. Porque é que tinha de ser com ela? Ally já não teria sofrido o suficiente para uma vida toda?
Mais uma vez estava a chorar, ali sentada naquele banco.
E então sentiu uns braços fortes que a envolviam, que a confortavam.
- Jeff… - Ela murmurou.
- Schhh… Está tudo bem. Não precisas falar se não quiseres. - Ally ficou nos seus braços, com a cabeça encostada ao peito do rapaz que lhe fazia festinhas no cabelo e lhe dava leves beijos no topo da cabeça. Ela deixou-se ficar a ouvir os leves batimentos do coração do rapaz. Afinal de contas era isso que fazia a diferença não era? O seu coração, tal como o dele, ainda batia. Ainda havia esperança por mais escassa que fosse. Talvez um dia tudo pudesse ficar bem.
- Eu tenho de ir trabalhar. Jeff, obrigada por tudo. - Abraçou-o e deu-lhe um beijo na bochecha.
- Sabes que eu vou estar sempre aqui, não sabes? - Ally apenas assentiu. – Vai ficar tudo bem contigo? - Ally respondeu-lhe com um sorriso triste e os seus olhos ficaram marejados. ”Um dia, quem sabe…”, ela respondeu em pensamento.
Foi mais um dia cansativo, e mais uma vez chegou tarde a casa. Estava com medo que isso o provocasse, que apanhasse de novo. Mas isso não aconteceu. A casa estava deserta. Subiu sem mais demoras para o seu quarto, tomou banho e adormeceu profundamente assim que chegou à cama.
Desta vez nada a fez acordar durante a noite, muito provavelmente pelo cansaço, uma vez que quando acordou tinha algumas chamadas não atendidas de Nick. Por incrível que parecesse apetecia-lhe tudo menos falar com ele. Não lhe queria voltar a mentir, ou simplesmente ter de discutir com ele novamente para não ter de lhe contar nada.
E não lhe voltou a atender o telemóvel durante os dias seguintes, principalmente porque as coisas em casa apenas pioravam.
Tudo se estava a tornar escuro para Ally, como se se tratasse de um labirinto que a cada passo que ela dava a levava para uma encruzilhada maior. E a cada segundo que passava Ally sentia-se mais embrenhada naquela escuridão, chegando cada vez mais fundo naquele poço de desgosto, infelicidade e dor. Talvez essa dor já nem sequer fosse assim tão física, de certa maneira o corpo habituara-se. Agora, sentia-se fraca, sem forças para lutar, sem saída.




So, as coisas estão prestes a evoluir para outra fase e mudar...
Por um lado para melhor por outro para pior...
lalala...

Mudando de assunto...
Entretanto surgiu-me uma ideia muito maluca para o final da fic...
Vamos ver no que dá e se não volto a riscar tudo como aconteceu com os outros finais!


Bjinhoo***
E comentem, sim?? (a)

EU NAO ACREDITO QUE ELA SE VAI MATAR? por amor de deus diz que ela nao vai
Continua!

oh amor a ultima parte está linda linda linda. tens imenso jeito a serio
adoro isto *-*

Jéssica escreveu:

oh amor a ultima parte está linda linda linda. tens imenso jeito a serio
adoro isto *-*

podes crer que ela tem imenso jeito!
devias já começar a fazer outra

Rita Liane escreveu:

EU NAO ACREDITO QUE ELA SE VAI MATAR? por amor de deus diz que ela nao vai
Continua!

O.O Vamos ver... Realmente aquela parte final está muito dark...

Rita Liane escreveu:

Jéssica escreveu:

oh amor a ultima parte está linda linda linda. tens imenso jeito a serio
adoro isto *-*

podes crer que ela tem imenso jeito!
devias já começar a fazer outra

Obrigada gente bouaa! <3
Próxima ainda é complicado dizer.. tenho algumas ideias... mas a seguir vou-me dedicar a uma fic sobre HP que anda meia parada e que já estou a escrever desde que o 7° livro saiu [vergonha!].
So, JB acho que vão ter de esperar 1 bocadinho... =/

Maior obrigada por comentarem! *.*

omg qnd vem o proximo capitulo??!

Pipa*Jonas* escreveu:

omg qnd vem o proximo capitulo??!

Talvez amanhã--- se não o mais tardar 2a feira...